sexta-feira, 9 de julho de 2010

Senado aprova regulamentação da profissão de tradutor e intérprete de Libras

Senado aprova regulamentação da profissão de
tradutor e intérprete de Libras

Agência Senado - 07/07/2010 17:57

Após ser aprovado na Câmara no final do ano passado, o projeto de lei que regulamenta a profissão de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi aprovado nesta quarta (7/7) pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS). Como a decisão da comissão foi terminativa, a matéria deve ser enviada à sanção do presidente da República.

Segundo os parlamentares que apoiam a iniciativa, como o senador Flávio Arns (PSDB-PR), a expectativa é que a regulamentação estimule a profissão e, como consequência, amplie a inclusão social das pessoas surdas. Esse projeto tramitou no Senado como PLC 325/09 (na Câmara, tramitou como PL 4673/04).

Quando apresentou a proposta, em 2004, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) apontou o alto índice de evasão escolar dos surdos como um dos motivos de sua exclusão social. Ela afirmou que, em 2003, apenas 3,6% do total de surdos matriculados na educação básica do país conseguiram concluir essa etapa do ensino, o que, segundo a deputada, "comprova a exclusão escolar provocada pelas barreiras na comunicação entre alunos surdos e professores". Por isso, argumentou ela, o reconhecimento do profissional de Libras seria fundamental para que os surdos possam estudar, ter acesso a informações e integrar-se socialmente.
Requisitos
Para exercer a profissão, o projeto (que possui 10 artigos) exige uma das três formações a seguir:
- curso superior de tradução e interpretação com habilitação em Libras (língua portuguesa);
- nível médio, com formação em cursos (obtidos até 22 de dezembro de 2015) de educação profissional
reconhecidos ou cursos de extensão universitária ou cursos de formação continuada;
- certificação de proficiência.
Em relação a esse último item, o texto prevê que a União terá de promover anualmente, até 22 de dezembro de 2015, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras.

Em seu relatório sobre a matéria, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) recomendou que o texto fosse aprovado da forma como veio da Câmara - o que acabou ocorrendo. Como a Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) aprovou o projeto em decisão terminativa, a matéria não terá de passar pelo Plenário do Senado e poderá ser enviada diretamente à sanção do presidente da República.


http://noticias.admite-se.com.br/empregos_correiobraziliense/template_interna_noticias,id_... 8/7/2010

É shojo ou é daijo?

O titulo de hoje pode parecer, no mínimo, muito estranho, não é mesmo? Vou lhes dar uma dica – vejam minha crônica 'O Cruzeiro do Equilíbrio', onde procurei mostrar o significado das palavras japonesas “shojo” e “daijo”.
O cruzeiro equilibrado leva o nome de “izunomê”, em japonês, que representa uma cruz, cujas hastes horizontal e vertical têm exatamente o mesmo tamanho, dando a noção de dois diâmetros de uma circunferência, perpendiculares entre si. Esse desenho tem a simbologia de algo que está em perfeito equilíbrio, não pendendo para quaisquer dos lados como: esquerda ou direita, espírito ou matéria etc..
Shojo quer dizer estreito, restrito, rigoroso, representando a união entre a Terra e o infinito, portanto trata-se da haste vertical da cruz; daijo quer dizer largo, abrangente, permissivo, representando todo o nível terráqueo, logo é a haste horizontal. Ora, shojo então nada mais é do que o lado espiritual, como elo do homem com Deus e daijo, o lado físico, como ligação entre os seres viventes no Planeta. Podemos então concluir que, por exemplo, fé shojo é aquela que pende unicamente para o lado abstrato e místico da religiosidade fanática, sempre no sentido da louvação a divindades, com sentimentos egoístas e de desprezo pela vida material e por tudo que ela represente, pensando unicamente na própria salvação e a de seus familiares. Já fé daijo é aquela que tem a pendência para agir de acordo com o próprio ponto de vista, sempre colocando a força humana para a resolução de problemas, sejam os seus ou os dos seus próximos, deixando para segundo plano qualquer orientação de cunho espiritual. Essa fé peca pelo excesso de indulgência entre as pessoas, a ponto de criar sentimentos de revolta contra as divindades, conforme surgem processos de purificação, como doenças, miséria e conflito, simplesmente pela prisão a tudo que só esteja de acordo com a ciência materialista e com os progressos tecnológicos. Em ambos os casos, o conceito de bem e mal estão distorcidos, pois o bem de shojo passa a ser o mal de daijo e vice-versa, o que desequilibra quaisquer pontos de harmonia e de equidade entre as pessoas e as situações. O extremismo, seja pra que lado for, só cria condições propícias a polêmicas, exageros, fanatismo, desmandos e até guerras – tomemos como exemplos as Cruzadas, o Nazismo e o Comunismo, com suas mazelas, capazes de destruir a dignidade de uma nação inteira e até de mexer com a paz mundial.
Outro exemplo marcante, mostrado em novela da noite, é as atitudes shojo do povo indiano, dando mostras de absurdas superstições e rigorosidades religiosas incongruentes, logicamente baseadas em interpretações distorcidas dos ensinamentos budistas, para servirem às conveniências dos mais poderosos. A valorização extremada das castas privilegiadas e o preconceito irracional pelos irmãos das linhagens consideradas desprezíveis são o retrato puro de uma nação retrógrada, fechada em suas tradições antediluvianas, a ponto de, em pleno terceiro milênio, colocarem a figura da vaca como divindade, acima da cidadania dos homens!
Por outro lado, as atitudes daijo de algumas nações nórdicas, cuja permissividade à prostituição, ao amor livre e ao uso indiscriminado de drogas alucinógenas, também estão criando condições propícias a eventos desastrosos ao extremo, lembrando o acontecido com Pompéia, Sodoma e Gomorra, que no auge do bacanal político, social e moral, foram apanhadas por destruidores cataclismos naturais, vindo a desaparecer do mapa, juntamente com todos seus moradores. Tudo aconteceu pelo desequilíbrio entre o daijo e o shojo, ou seja, a espiritualidade desses povos havia chegado a uma condição tão lastimável que a natureza entrou em ação, provocando um processo de purificação violento, para que houvesse a concretização do equilíbrio original, entre o espaço espiritual e o material.
_Amigos, se quiserem alcançar sucesso em suas vidas profissional, familiar, social, religiosa e cultural, mantenham sempre as atitudes de izunomê, não se deixando levar pelo extremismo de shojo ou de daijo, ou seja ”nem tanto à Terra e nem tanto ao Céu”.
Moacyr de Lima e Silva
Publicado no Recanto das Letras em 30/07/2009
Código do texto: T1727755

sábado, 24 de outubro de 2009

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